sexta-feira, 29 de abril de 2011

Porque implantar o orçamento participativo

Já faz um tempo que a questão do IPTU tem causado celeuma e discussões não em Marília, mas sobretudo aqui. A prefeitura quer dinheiro a todo custo, e o contribuinte acha tudo isso uma injustiça. Afinal, ninguém gosta de pagar imposto. No entanto, penso que há alternativas que podem acalmar os ânimos e resolver a questão. O poder público precisa construir uma administração democrática, em que as pessoas possam participar de como o dinheiro é gasto. O dinheiro que é arrecadado não pode ficar nas mãos de uns poucos, que decidem onde e como ele deve ser aplicado. Se as pessoas que moram na cidade der a sua opinião, eu creio que teremos investimentos qualificados. Quando você só paga e não participa, chega uma hora que não queremos pagar mais. Portanto, no processo de elaboração do orçamento do município não devemos ter medo de ouvir a população, que apresentará as prioridades para a sua rua, seu bairro e sua cidade. Se todos participam para gastar, podemos exigir mais dinheiro, caso contrário algumas prioridades não serão cumpridas. Não há segredo: ser democrático é sempre melhor.


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Conheça Marília por meio de suas ruas.

Apesar de um certo desânimo com a classe política da cidade, Marília tem uma história que muitas pessoas a construiram. Muitas delas estão e foram homenageadas com nomes de ruas. Acesse o site http://www.asruasdemarilia.com.br/ e saiba mais a nossa cidade.

Concursos

Boa noite. Além de notícias, comentários e artigos, queremos compartilhar serviços de utilidade pública.

Sobre concursos, basta acessar o seguinte site: http://www.vunesp.com.br/concursos.html

Boa sorte a todos.

CALENDÁRIO VESTIBULAR UNESP 2012

 06.11.2011 - Exame da primeira fase
05 a 16.12.2011 - Provas de habilidades
18 e 19.12.2011 - Provas da segunda fase
27.01.2012 - Divulgação da convocação para matrícula e
da lista de espera
08.e 09.02.2012 - Matrícula dos convocados


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Marília pode virar um lixo

As últimas notícias não são nada animadoras. Marília está sem lugar para jogar o lixo. Não é só uma questão judicial. Para mim isso é um problema que explodiu agora, mas as responsabilidades devem ser compartilhadas com todas administrações anteriores. No entanto, temos que refletir sobre a questão nos tempos de hoje e a atual administração parece ter dificuldades em construir um projeto definitivo sobre o tema. Até quando vai-se fazendo política sempre e apenas olhando a próxima eleição? Não é possível que uma cidade como Marília, como tantas outras em Sâo Paulo e no Brasil, fique à mercê dos interesses, muitas  vezes inescrupolosos, dos que as governam. Reciclagem e tratamnto do lixo é fonte de renda e de emprego, mas em Marília as iniciativas são exageradamente tímidas. Garantir vida saudável é responsabilidade dos poderes constituídos, inclusive e sobretudo da Prefeitura e da Câmara Municipal.
Enfim, o lixo que pode se acumular nas ruas é apenas um sintoma de uma tragédia anunciada. Antes que a cidade vire um lixo, acordem e acordem!

Última notícia sobre o assunto em: http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/98041/Cetesb-vistoria-lixo-e-ameaa-aplicar-multa

terça-feira, 26 de abril de 2011

Os candidatos a prefeito em 2012, em Marília.

Boa noite.
A grande pergunta que o mundo político da cidade de Marília-SP faz é sobre quem e quantos serão os candidatos a prefeito. Eu tenho um palpite: o quadro atual dá sinais de que serão 3 candidaturas. Uma será a da situação, a outra eu chamo dos desgarrados, e a outra é a oposição. O assustador e motivo de admiração é que os prováveis nomes são oriundos do mesmo lugar: daqueles que se dizem hoje oposição, que por sinal é uma oposição raivosa, vingativa e boquirrota.  A impressão que dá nos dias de hoje é de que nada está minimamente definido. Surpresas, traições, conchavos serão as coisas que estão por vir. A política parece ter se tornado uma profissão para alguns e um negócio para outros. E nessa batida, mais de 90% da população é um mero expectador. Se quisermos mudanças na prática política da cidade, o rumo deve ser outro. As ditas pessoas de bem tem que se manifestar e não ficar apenas esperando que um anjo desça do céu e vire um salvador. Na política, milagres não existem. Está na hora das pessoas colocarem a boca do trombone.
Obs: nos próximos dias vou dando dicas dos nomes dos prováveis candidatos. Se quiser, você pode sugerir também.

Abraços


Por uma ética do respeito e da compaixão

A época atual é marcada pela esperança de que possamos construir relações humanas mais sólidas, sinceras e solidárias. No entanto, a realidade insiste em mostrar situações, fatos e acontecimentos que indicam e exprimem perversidades e barbáries, como seria próprio de seres selvagens e irracionais, que agem apenas pelo instinto.
Dispostos à violência e à indiferença, às vezes temos dificuldade em construir laços com os outros. Se sabemos e reconhecemos que o melhor é a boa convivência, por que prevalece a insensibilidade e a apatia? Quanto é duro criar canais de diálogo e de admiração em relação às outras pessoas!
Vergonha? Timidez? Medo?  Fraqueza de espírito? O que nos faz não nos aproximar das pessoas? É possível aprender ou continuar a estar aberto ao outro, no estilo do que fazem as crianças?
Pois bem. Dois conceitos podem nos ajudar, primeiro, a refletir sobre nós mesmos e por que somos assim e, segundo, contribuir para novas atitudes e posturas: compaixão e respeito.
Ter compaixão não é ter dó, pena de alguém, mas, sim, ter aversão diante do sofrimento (pathos) alheio, isto é, aquela predisposição através da qual a dor de alguém é compartilhada pelo outro. Essa atitude seria uma das bases da ética, entendida como a maneira de ser dos homens, o seu caráter. Ação desinteressada, a compaixão é uma virtude, um esforço e um poder que nos torna seres excelentes e que permite passar de um ao outro, da ordem afetiva à ordem ética, do que sentimos ao que queremos, do que somos ao que devemos.
Compaixão é simpatia, essa disposição de caráter que nos proporciona a boa convivência, mesmo a gente sendo seres complexos e contraditórios. Isto quer dizer que experimentar a simpatia ou a compaixão é  um ato de decisão, de coragem, que vai se construindo ao longo das nossas relações, sem modelos e padrões, como se tudo ficasse reservado à natureza humana garantir.
O respeito é o companheiro da compaixão. Ter respeito é olhar com atenção, visto que nos tempos de hoje geralmente tratamos as pessoas automaticamente. O respeito é um movimento de aproximação que guarda a distância, é um achar-se comprometido, afetado, mas sem querer anular-se ou anular. Assumindo a nossa condição de seres finitos, esse olhar atento nos conecta com o mundo, com a densidade do mundo, com a novidade do mundo, sem ceder à vertigem da possessão nem da presunção.
A experiência do respeito como atitude ética exige de cada um de nós uma postura aberta ao diálogo, de admiração e de reconhecimento da beleza que envolve as pessoas, as coisas, assim como fazemos quando contemplamos uma obra de arte. “Nem todos os que veêm abriram os olhos, nem todos os que olham, veêm”, dizia o filósofo. É do prestar atenção, convertendo alguém em destino do nosso olhar que temos a garantia de uma boa conduta e da felicidade.
Ética do respeito, ética da compaixão talvez seja a condição para sairmos do estado de  indiferença, de insensibilidade e de morte da própria humanidade. Pense nisso!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Inauguração

Boa noite. são exatamente 23h21, do dia 25 de abril de 2011. Estamos inaugurando um novo espaço no mundo virtual. Pretendemos, com ele, apresentar artigos, notícias, comentários, etc. A sua participação será fundamental. A idéia é publicar, todos os dias, algo novo e interessante. Aceitaremos sugestões, críticas e alterações. Boa leitura e contamos com você.
Um grande abraço
Prof. Alonso